Um grupo de bolsonaristas radicais invadiram o Congresso Nacional, neste domingo (8). Eles chegaram a entrar em confronto com a Polícia Militar na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Os policiais usaram spray de pimenta e bombas de efeito moral na tentativa de dispersar o grupo.
Os participantes do ato antidemocrático quebraram vidros da fachada, entraram no prédio e chegaram até o plenário do Congresso Nacional.
Após a invasão ao Congresso Nacional, os bolsonaristas radicais também invadiram o Supremo Tribunal Federal (STF)
No Palácio do Planalto, eles chegaram até o quarto andar e depredaram a sede do Poder Executivo.
Os participantes de atos antidemocráticos estavam com pedaços de paus e pedras. A área de contenção foi derrubada e invadida pelos bolsonaristas para ter acesso ao Congresso Nacional.
Recentemente, o ministro da Justiça, Flávio Dino, chamou os atos antidemocráticos de “absurdos” e afirmou que a “tentativa de impor a vontade pela força não vai prevalecer”.
Após a invasão, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco declarou – em uma rede social – que em uma conversa por telefone, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), afirmou que “está concentrando os esforços de todo o aparato policial, no sentido de controlar a situação”.
Pacheco disse ainda que repudia os atos antidemocráticos e que eles devem “sofrer o rigor da lei com urgência”.
