Operação prende mais uma suspeita do assassinato do empresário Janes Castro

Janes Castro foi morto no dia 18 de setembro de 2020, logo após sair da sua residência, em Parnaíba.

Empresário Janes Cavalcante Castro foi morto em setembro de 2020, em Parnaíba — Foto: Reprodução/Redes sociais

Uma operação da Polícia Civil do Piauí prendeu oito pessoas no litoral piauiense nesta sexta-feira (23), dentre elas está uma suspeita de participar do homicídio contra o empresário Janes  Cavalcante Castro, em Parnaíba. Contra ela, a equipe cumpriu um mandado de prisão preventiva.

A suspeita foi identificada como E.R.M de A, que tem ligação com o Evandro Tenório Britto, apontado como responsável pela logística do homicídio e o recrutamento dos demais envolvidos. Sete pessoas já foram presas, três continuam foragidas. Evandro é um dos foragidos. O mandante do crime também continua com mandado de prisão em aberto.

O empresário Janes Cavalcante Castro foi morto no dia 18 de setembro de 2020, logo após sair da sua residência, em Parnaíba. Ele estava dentro de um veículo quando foi alvejado com pelo menos seis disparos de arma de fogo. Câmeras de segurança registram a fuga dos executores, que estavam em uma moto.

Em abril de 2021, a Polícia Civil do Piauí deflagrou a primeira fase da Operação Sicário, para prender os suspeitos de envolvimento na execução do empresário. As equipes fizeram buscas em Parnaíba e Luís Correia, no Piauí, nas cidades de Pedra, Arcoverde, Venturosa e Olinda, em Pernambuco, e em Arapiraca, em Alagoas.

Câmeras de segurança de uma residência próximo ao crime registraram a fuga dos suspeitos — Foto: Divulgação/Polícia Militar

Operação

Nesta sexta (23), a Polícia Civil do Piauí – representada pela Delegacia Regional, Delegacia de Homicídios, Tráfico e Latrocinio (DHTL), Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio (DEPATRI), Delegacia de Proteção dos Direitos da MULHER  (DEAM), 1º Distrito Policial e Delegacia de Luís Correia – deflagrou a “operação 3 em 1”, com “objetivo de cumprir mandados de busca e apreensão domiciliar e de prisões. As investigações correm da DHTL”.

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