Em passagem por Teresina, na quarta-feira (18), o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o sucesso de candidatos à Presidência da República depende do esforço em conjunto dos diretórios estaduais de cada partido. Lula concedeu uma coletiva de imprensa em um hotel localizado na zona sul de Teresina.
O petista, de 75 anos, criticou candidatos que possuem suporte partidário insuficiente para a manutenção da campanha e ainda relembrou o ano em que disputou a cadeira de presidente.
“Eu estou cansado de ver candidatos a presidente serem rifados. Quando o Ulysses Guimarães foi candidato a presidente em 1989, ele tinha terminado a Constituinte como se fosse um super astro da política brasileira. Não havia no Congresso Nacional quem duvidasse que ele seria presidente. Quantos votos ele teve? 5%”, disse Lula.
O gol indefensável
O ex-presidente foi taxativo ao dizer que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sofrerá com o mesmo processo político e comparou a situação às estratégias do futebol.
“Eu fiquei sabendo que nós temos que adotar uma tática como se a gente jogasse futebol. Nós temos que atacar em X, defender em ziguezague e fazer gol indefensável. Eu acho que o Bolsonaro está tentando isso e não vai ser possível”, concluiu.
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