
O advogado Djalma Filho, acusado de matar o jornalista Donizetti Adalto, negou qualquer participação no crime em depoimento no Tribunal Popular do Júri. A sessão acontece nesta quarta-feira (27) pela 1ª Vara do Júri Popular da Comarca de Teresina, após diversos adiamentos. Djalma não apontou nenhum nome de autoria.
“Não é verdadeira a afirmação. Eu não tenho como atribuir a quem quer que seja, exceto os nomes que estão veiculados ao inquérito e ao processo, na medida que existem condenados nele. Fora isso, não tenho como indicar ninguém”, disse em resposta ao juiz Antônio Reis de Oliveira Nollêto.
Na época do crime, Donizetti Adalto era candidato a deputado federal. O ex-vereador Djalma Filho estava no carro com a vítima. Os dois participavam da mesma legenda. Durante o depoimento, Djalma falou da trajetória política dos dois e da disputa por votos.
No dia do crime, o acusado disse que circulava pela cidade. “Nós circulamos pela cidade, vários locais, eu e a vítima. Não têm provas, e as provas que foram apuradas desviam da verdade”.
Em depoimento, nesta quarta, Djalma disse que “não tinha nada contra” o Donizzeti, com vários pontos a favor. “O relacionamento que eu tinha com ele, era o mesmo que ele tinha comigo. Tínhamos um bom relacionamento pessoal”.
O acusado responde por homicídio triplamente qualificado, podendo pegar até 30 anos de prisão. Outras pessoas respondem pelo mesmo processo: Fabrício de Jesus Costa Lima, João Evangelista de Meneses, Sérgio Ricardo do Nascimento Silva e Ricardo Luiz Alves de Sousa.
Siga o Portal ClubeNews no Instagram e no Twitter.
Envie sua sugestão de pauta para nosso WhatsApp ou Telegram.
Envie sua sugestão de pauta para nosso WhatsApp e entre no nosso Canal.
Confira as últimas notícias: clique aqui!