9 de junho de 2025

Monkeypox: Sesapi lança plano de contingência

Malu Barreto

Publicado em 18/08/2022 21:34

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O Plano de Contingência do Estado do Piauí para a Monkeypox, a varíola dos macacos elaborado pela Secretaria de Estado da Saúde(Sesapi)possui 30 páginas e reúne informações estratégicas para contenção e controle da doença.

O Piauí já tem dois casos confirmados da doença, com notificados 39 casos em 16 municípios, 27 suspeitos e 10 descartados. O documento foi feito através do Centro de Informações em Vigilância em Saúde(Cievs).

O plano contém orientações assistenciais, epidemiológicas e laboratoriais para a gestão dos casos de Monkeypox, além de orientar as ações a serem definidas pelo estado e municípios piauienses, além de apresentar as definições de caso suspeito, provável, confirmado e descartado da varíola dos macacos,  modo de transmissão e os grupos vulneráveis com orientações a respeito do isolamento de casos suspeitos, identificação de sintomas, realização de campanhas de conscientização e testagem.

Sobre a vacina contra a doença, o Plano orienta a investir e acompanhar os recursos financiados pelo Ministério da Saúde para a aquisição da vacina monkeypox; além de Elaborar e divulgar Estratégia Nacional de Vacinação Contra o Vírus, com base no cenário epidemiológico e disponibilidade de imunobiológicos; Elaborar e divulgar documentos técnicos sobre a vacina; além de acompanhar e monitorar a logística e a distribuição para as vacinas monkeypox, quando houver.

O Secretário de Saúde, Neris Júnior, destaca a importância do compartilhamento das informações sobre a doença. “É importante que as pessoas estejam informadas de como se dá o contato, como é a maior probabilidade de contágio, o que fazer se estiver infectado. Tudo isso tem que ficar muito claro. Lembrando que qualquer um pode pegar essa doença”, afirma o gestor.

A varíola dos macacos é transmitida pelo vírus Monkeypoxvirus (MPXV) é transmitida por animais (zoonoses) e sua transmissão para humanos pode ocorrer através do contato com um animal ou pessoa infectada, ou ainda com material corporal humano contendo o vírus. Essa zoonose é conhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) desde 1970.

 

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