28 de julho de 2025

Retorno do Minha Casa, Minha Vida é um novo movimento construtivo

Opinião do Leitor

Publicado em 17/02/2023 16:07

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Presidente do Sinduscon, Guilherme Fortes (Foto: Ascom/ Sinduscon)

Guilherme Fortes
Presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon)

Todo o setor construtivo recebeu com boas expectativas a assinatura da Medida Provisória, por parte do Presidente da República Lula (PT), que relança o Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Importante relembrar que, ao longo de muitos anos, esse Programa foi responsável para garantir moradia digna a milhares de famílias, principalmente as que estão incluídas na faixa baixa renda.

É sabido que com a retomada do projeto o foco será no social e economia. O governo federal frisou ainda que a meta é retomar obras paradas em alguns estados do país e contratar 2 milhões de moradias até 2026.

Toda a cadeia produtiva vinculada à construção está ciente da importância do retorno do Programa Minha Casa, Minha Vida devido sua possibilidade significativa e prática de gerar mais renda, moradia e sociabilidade à população.

Sem dúvidas, é um novo movimento: a renovação de um Programa que beneficiou milhares de pessoas, principalmente as mais necessitadas. Tem um olhar de toda a construção, uma vez que atende também a classe média, que foi fortemente impactada com a inflação.

Além disso, este é um momento único para o estado Piauí. Isso porque temos o ministro Wellington Dias, do nosso estado, trabalhando para o desenvolvimento social do país, aspecto basilar do Minha Casa, Minha Vida.

Para além disso, é extremamente importante reiterar a força da Caixa Econômica, que assume papel imprescindível para localizar essas pessoas e valorizar esses projetos. No Piauí, à época, todas as obras foram entregues por meio do Programa, ou seja, não temos obras paradas.

Por fim, o MCMV é um dos programas que mais geram empregos para o Brasil. Há inúmeras novidades e incrementos relacionados ao Programa, como: atendimento às famílias em situação de rua; atualização das faixas de renda e aumento do incentivo; inclusão das modalidades de locação social e moradia urbana usada; melhor localização dos empreendimentos, que estarão mais bem localizados, mais próximos de comércio, serviços e equipamentos públicos. É uma oportunidade de expansão e crescimento do setor nos âmbitos econômicos e sociais.

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