O governador do Piauí Rafael Fonteles, utilizou as redes sociais para comemorar o fim da política de paridade de preços dos combustíveis com o dólar e com o mercado internacional do petróleo. A medida foi aprovada nesse segunda-feira (15) pela Petrobras.

De acordo com o governador, os preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha devem cair e o país e os estados não irão sofrer perdas com o declínio de valor.

“Isso significa menos oscilações nos preços da gasolina e do óleo diesel para o consumidor final. É uma decisão tão importante que os preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha já começaram a cair. Uma mudança que eu sempre defendi quando era presidente do Comsefaz. A política anterior castigava o povo e os Estados, que viam o preço dos combustíveis aumentar, mesmo com o congelamento dos tributos. Agora, teremos preços mais justos sem perdas financeiras para o país e para os Estados.”, afirmou Rafael Fonteles.

Redução de preço

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, divulgou nesta terça-feira (16) as reduções que cada segmento atendido pela empresa devem ter, e afirmou que os novos valores já passam a valer a partir dessa quarta (17).

As denominações “gasolina A” e “diesel A” se referem ao combustível puro – antes da mistura com álcool e biodiesel, respectivamente.

Gasolina A: redução de R$ 0,40 por litro (-12,6%);

Diesel A: redução de R$ 0,44 por litro (-12,8%);

Gás de cozinha (GLP): redução de R$ 8,97 por botijão de 13 kgs (-21,3%).

“Destaca-se que o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda”, diz a Petrobras no anúncio.

Com a redução, a Petrobras estima que o preço do gás de cozinha seja repassado ao consumidor final por menos de R$ 100,00.

“A Petrobras vai se livrar de muitas amarras que a colocavam, muitas vezes, até mal posicionada. Porque a volatilidade era obrigatoriamente cumprida por ela, muitas vezes, de forma a prejudicar o consumidor e a própria empresa. Ganha o governo, mas ganham principalmente as brasileiras e os brasileiros”, declarou o presidente da multinacional.

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