Emanuel Pereira
emanuelpereira@tvclube.com.br
Estudar medicina exige tamanha dedicação e foco que os alunos, quase, não têm tempo para exercer outras atividades. Mas, nos intervalos de aulas e estágios na Universidade Federal do Piauí (UFPI), o estudante do último período do curso, João Pedro Araújo, encontrou um jeito de garantir renda extra, com produção e venda de amigurumis.
O empreendedor de 23 anos aprendeu a costurar as peças e entrou no mundo dos negócios em 2020, durante a pandemia da Covid-19. A loja online foi desenvolvida por uma colega de sala, cuja mãe é artesã do crochê.
“A mãe dela fazia amigurumis e, a princípio, eu entrei no projeto somente para movimentar as redes sociais da loja. Com o tempo, aprendi a produzir as peças e, agora, consolidamos nosso negócio na capital”, disse.
Atualmente, a loja é formada por quatro pessoas e o maior propósito é juntar dinheiro e custear as despesas do curso de medicina. Segundo João Pedro, consumidores de todas as faixas etárias ficam encantados com os artefatos de crochê.
“A gente aproveita o tempo ocioso para produzir. Muitas crianças e adolescentes gostam de personagens, como princesas e o Harry Potter, assim como há muitas mães que procuram nosso trabalho para decorar berços e quartos de bebê”, concluiu.
*estagiário sob supervisão da jornalista Malu Barreto
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