
O pedido da Prefeitura de Teresina de suplementação orçamentária na ordem de R$ 200 milhões para a Fundação Municipal de Saúde (FMS) ainda não tem data para retornar à Câmara de Teresina. Porém, segundo a vereadora Graça Amorim (Progressistas), o texto precisa de adequações antes da apreciação do Poder Legislativo.
O valor foi adquirido pela Prefeitura de Teresina por meio de emendas parlamentares federais e, por isso, de acordo com Graça Amorim, o pedido de suplementação passará por modificações para se adequar à legislação. Sem isso, o dinheiro não poderá ser utilizado.
“A Prefeitura de Teresina está conseguindo recursos federais para investir na Saúde e aliviar a falta de medicamentos, questões financeiras. Mas o importante é a Prefeitura conseguir os recursos. E para fazer o uso desses recursos, é necessário fazer uma suplementação orçamentária, porque não tem. Esta Casa vai estar pronta, porque quando o projeto retornar, vamos votar até em regime de urgência se for o caso”, explicou.
O presidente da Câmara, Enzo Samuel (PDT), disse que os vereadores podem convocar o presidente FMS, Ari Ricardo, para prestar esclarecimentos quanto ao destino dos valores.
“É possível a gente fazer uma audiência pública, fazer um convite ou uma convocação. É preciso a gente esclarecer para a cidade o que está acontecendo com o sistema de saúde, que a gente tinha orgulho, pois atendíamos outros estados e hoje está havendo esse colapso”, disse.
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