
Uma mãe do município de Bom Jesus, no Sul do Piauí, mobiliza esforços para custear o tratamento do filho Nicolas, de apenas 10 anos, que tem autismo e é portador de Adrenoleucodistrofia, uma doença extremamente rara.
Noelma Pinheiro, mãe da criança, explica que a situação delicada exige tratamentos especializados e caros.
A Adrenoleucodistrofia, além de ter tirado a fala, a visão e a capacidade de caminhar de Nicolas, agora manifesta-se em dores musculares intensas decorrentes da atrofia causada pela condição. A espasticidade, característica dessa doença rara, provoca dores extremas.
Por isso, a família de Nicolas busca uma avaliação urgente de especialistas para encontrar formas de minimizar seu desconforto por meio de medicação adequada.