30 de julho de 2025

Wellington Dias defende aliança global para combate à fome na África

Jonas Carvalho

Repórter
Publicado em 16/02/2024 13:00

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Wellington Dias e ministros do Governo Federal (Foto: reprodução/ Instagram)

A comitiva do Brasil, que cumpre agenda oficial na África, desembarcou na Etiópia, na quinta-feira (15). A primeira agenda oficial vai acontecer nesta sexta-feira (16).

O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, integra o grupo e deve propor uma aliança global para o combate à fome no continente africano.

Wellington Dias compõe a comitiva do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que desembarcou no Egito na terça-feira (13) e cumpriu uma série de agendas internacionais. Nesta manhã (16), Lula e Dias participarão da Assembleia da União Africana.

O encontro reúne os líderes dos 54 países do continente. O ministro Wellington Dias defendeu a cooperação de países mais ricos para o financiamento dos projetos de combate à fome e à pobreza em nações menos desenvolvidas.

“Temos a necessidade de uma integração a partir da experiência, como um trabalho já desenvolvido para os casos de sucesso. É garantir que nesse encontro possamos dialogar sobre a Aliança Global contra fome e a pobreza”, disse.

O presidente Lula deve discursar na reunião, abordando pontos como a inclusão social; desenvolvimento sustentável e transição energética; e governança global.

Compõem a comitiva presidencial os ministros:

Mauro Vieira, das Relações Exteriores;

Wellington Dias, do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome;

Luciana Santos, da Ciência, Tecnologia e Inovação;

Anielle Franco, da Igualdade Racial;

Silvio Almeida, dos Direitos Humanos e Cidadania;

Vinícius Marques de Carvalho, da Controladoria-Geral da União.

Pauta global

Em janeiro, Wellington Dias viajou ao Chile para debater o plano de segurança alimentar com Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), na capital Santiago.

“De um lado, tem a preocupação com a segurança alimentar desde a produção até o consumo e garantir as condições de acesso, no qual países mais desenvolvidos possam se somar com países em desenvolvimento para garantir melhor resultado”, finalizou.

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