Gláucia é cearense, mas vive no Piauí há 32 anos. Ela conta que há 26 anos trabalha no ramo de eventos, e que durante a pandemia teve que se reinventar para manter uma fonte de renda.

“Na pandemia, todos os eventos em que eu estava trabalhando foram adiados e cancelados e eu fiquei sem trabalho. Como solução, passei a me dedicar ao restaurante para pagar as contas, e ele foi crescendo até suprir as minhas necessidades financeiras”, explica Gláucia.

Regionalidade e simplicidade que acolhem

Filipe diz que o diferencial do restaurante é não parecer um estabelecimento comercial comum. “O Candieiro foi criado com a visão de que ele não parece um restaurante, ele parece uma casa. Com mesas de madeira, bancos e árvores, sendo um lugar familiar e de contato com a natureza. Nossa comida é originalmente nordestina, com valor agregado. A intenção é ser um ambiente caloroso em que você se sente à vontade”, pontua.

O parceiro de Gláucia na disputa fala com gratidão de como o Candieiro tem sido um refúgio em seu dia a dia. “A Gláucia me chamou para trabalhar com ela e eu pude renovar meus ares, lá eu me sinto bem e posso levar minha família para ter um momento de lazer. É um sentimento que a gente tenta passar, é um lugar simples, mas acolhedor. É um espaço especial e único”.

Um sonho que virou realidade

Gláucia revela que acompanha o Impulso Piauí desde a primeira temporada e que vê no reality a oportunidade de dar mais visibilidade para o seu trabalho. “Me inscrevi no Impulso por visibilidade e para crescer ainda mais. Acompanho o programa desde a primeira temporada e sempre foi um sonho viver isso. Não é só pela premiação, mas também pelo desafio”, garante.

Sobre viver a disputa, a proprietária garante que é destemida e que sabe lidar com situações desafiadoras.

“Você trabalhar com eventos, casamentos e festas no geral é muito desafiador, precisa de jogo de cintura e criatividade para enfrentar as dificuldades. Por isso, me sinto preparada para encarar o Impulso Piauí”, afirma Gláucia.