
Eu carrego essa incompletude, essa busca por realização que sempre parece estar fora de alcance.
Se eu pudesse me recompor e encontrar minha verdadeira vocação,
minha verdadeira paixão, ou o plano certo.
Se ao menos eu cumprisse minhas resoluções.
Eu trabalhei tanto e para quê?
O que estou perdendo?
Bem-aventurados somos nós que nos esforçamos sinceramente para mudar a nós mesmos e ao mundo ao nosso redor,
mas sentimos o arrasto e o puxão do que não se move, o peso de toda a nossa humanidade limitada e frágil.
Nós carregamos isso conosco.
Bem-aventurados somos nós, os famintos, em vidas que são ao mesmo tempo demais e de menos.
Que este novo ano seja um ano de transformação.
Tornando-se corajosos.
Tornando-se verdadeiros.
Tornando-se amor.
Bem-aventurados somos nós que vemos a vida como ela realmente é: dolorosa, linda, mesquinha e maravilhosa.
Que possamos expandir.
Que possamos crescer.
Um brinde a fazer a próxima melhor coisa.
Mudando partes de nós mesmos, não para os outros,
mas para nos tornarmos quem realmente somos.
Bem-aventurados somos nós que colocamos um pé cuidadosamente na frente do outro, mesmo quando estamos com medo.
Que possamos sempre manter nossos olhos no amor.
Que possamos deixar este ano se desenrolar lentamente, um passo imperfeito de cada vez, e encontrar graça no meio do caminho.
Você já é o suficiente. Você está se tornando.
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