22 de julho de 2025

Governo do Piauí forma 207 policiais penais

Mayrla Torres

Repórter
Publicado em 20/02/2025 14:45

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Nomeação e formatura dos policiais penais (Foto: Jonas Carvalho/Portal ClubeNews)

O Governo do Piauí oficializou, nesta quinta-feira (20), a formatura e nomeação de 207 novos policiais penais. O reforço no efetivo busca atender ao aumento da população carcerária e melhorar a administração penitenciária do estado.

No mesmo dia, foram inauguradas a Colônia Agrícola Major César, em Altos, e a nova Central de Monitoramento Eletrônico, em Teresina. O governador Rafael Fonteles (PT) destacou a importância da nomeação dos novos agentes para o sistema prisional.

“Temos feito todo um esforço para melhorar, modernizar e ampliar o nosso sistema penitenciário, inclusive com a meta de ter atividades de educação e trabalho em todas as unidades. O trabalho dos policiais penais é essencial para garantir que o processo de ressocialização aconteça, além de ser um instrumento de segurança para toda a sociedade”, disse.

O secretário de Justiça, Coronel Carlos Augusto, ressaltou que a chegada dos novos agentes era uma necessidade urgente diante do crescimento da população carcerária.

“Estávamos ansiosos por esse dia. Planejamos desde o lançamento do edital do concurso. Quem acompanha o concurso sabe que não é fácil. A administração penitenciária precisava desses novos policiais penais, pois houve um crescimento de cerca de 50% da população carcerária nos últimos dois anos, o que trouxe uma sobrecarga muito grande para os profissionais já atuantes”, contou o coronel.

Coronel Carlos Augusto (Foto: Jonas Carvalho/Portal ClubeNews)

 

Solenidade de formatura dos policiais penais (Foto: Jonas Carvalho/Portal ClubeNews)

A Penitenciária Major César de Oliveira foi reinaugurada após reformas. Segundo o secretário, a unidade agora conta com novas instalações e atividades laborais.

“Hoje também vamos reinaugurar a Penitenciária Major César de Oliveira, que estava em condições desumanas. Vamos entregá-la completamente reconstruída, com implantação de mais de 60% dos privados de liberdade em linhas de trabalho, incluindo fábrica de blocos, panificação, malharia e produção de alimentos”, concluiu.

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