REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE    REDE CLUBE

Suspeito usou conta da avó para receber dinheiro da extorsão de vítimas, diz delegado

Alysson Camurça

Repórter
Publicado em 03/04/2025 17:50

Compartilhe:

Prints de conversas dos criminosos com as vítimas (Foto: PCPI)

O líder de uma organização criminosa, que criava perfis falsos com fotos de mulheres para extorquir vítimas e não divulgar imagens íntimas delas, usava a conta bancária da avó sem que ela soubesse. A informação foi confirmada pelo delegado Humberto Mácola, coordenador da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI).

Ele criava perfis falsos de mulheres, atraía vítimas, homens, para conversar. A partir dessa conversa, as vítimas acreditavam que estavam falando com mulheres, e ele começava a ter um relacionamento ali, cibernético. Passava-se para a rede social WhatsApp, ali ele conseguia convencer essas vítimas a compartilhar imagens íntimas e a partir daí começava o terror”, relatou o delegado.

Usava conta da vó 

O suspeito, identificado apenas como Gustavo, está foragido. Em entrevista à TV Clube, o delegado revelou que a avó de Gustavo havia pedido a ele que criasse uma conta bancária para que ela pudesse vender dindin. No entanto, segundo seu depoimento à polícia, ela desconhecia o esquema criminoso.

A irmã, o primo e a avó de Gustavo foram presos. De acordo com o delegado, apenas a avó não fazia parte da quadrilha. O grupo extorquiu R$ 80 mil de uma única vítima no Piauí, mas as investigações indicam que há vítimas em outros estados.

Quatro dos cinco presos na operação (Foto: PCPI)

O delegado informou ainda que o mandado de prisão temporária contra Gustavo será convertido em prisão preventiva. As investigações seguem em andamento pela Polícia Civil do Piauí (PCPI).

Veja também:
Grupo criminoso que extorquia vítimas para não vazar vídeos íntimos é preso

Leia também: