
A queda de cabelo pode afetar homens e mulheres, mas o impacto estético e emocional tende a ser mais significativo no público feminino.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que 25% das mulheres são atingidas pela alopecia em algum momento da vida.
A administradora Ana Klicia, de 38 anos, percebeu um aumento significativo na queda capilar e decidiu buscar ajuda especializada.
“O primeiro passo é a conscientização de que esse problema existe e que não conseguimos resolvê-lo sozinhos. Muitas pessoas buscam receitas rápidas na internet que não funcionam”, alerta.
Com um tratamento de terapia capilar, ela notou melhoras na saúde dos fios e também no bem-estar emocional. “Foi possível perceber a diferença tanto na redução da queda quanto no volume e crescimento. Isso trouxe um impacto positivo na autoestima”, conta.
A terapeuta capilar Katiuscia Monteiro explica que a alopecia androgenética, conhecida como calvície feminina, não tem cura, mas pode ser controlada.
“Em alguns casos, conseguimos barrar sua evolução e até reverter Para isso, é fundamental observar a qualidade de vida e os fatores que podem ter desencadeado a condição”, diz.
A especialista destaca que a predisposição genética é um fator importante e pode influenciar até sete gerações. No entanto, fatores como estresse, deficiência nutricional, alterações hormonais e o uso excessivo de químicas também podem agravar a situação.
E para as mulheres que sofrem com a queda capilar, o mercado de cabelos oferece soluções como laces e perucas, que ajudam a devolver a confiança e a autoestima.
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