Professora adota hobby de montar quebra-cabeças para relaxar a mente

“Eu gosto de montar. Às vezes, minha cabeça está a mil e sinto que preciso desacelerar", comenta Gabriela Monteiro.

(Foto: acervo pessoal)

O Portal ClubeNews conta a história da professora Gabriela Monteiro. Na infância, ela gostava de montar quebra-cabeças e, na fase adulta, durante o recesso no fim de 2023, a brincadeira tornou-se um hobby. E, agora, montar as peças virou um tipo de  “descanso mental” entre as aulas.

“Sem uma razão específica, simplesmente tive vontade de montar um quebra-cabeça. Assim, escolhi dois: um de 500 peças e outro de 1.000”, diz.  Gabriela relembra que o primeiro,  o “Café em Paris” (500 peças), montou rapidamente, em poucas horas. “Achei muito tranquilo”, comenta.

Já o segundo, “A Noite Estrelada”, de Van Gogh (1.000 peças), foi bem mais desafiador e levou muito mais tempo. “Na verdade, até hoje considero um dos mais difíceis que já montei”, relatou.

(Foto: acervo pessoal)

A professora considera o exercício de montagem das peças uma atividade de relaxamento e só para de montar quando conclui uma caixa.  “Eu gosto de montar. Às vezes, minha cabeça está a mil e sinto que preciso desacelerar”.

“Quando dizem que ‘ao montar um quebra-cabeça não é só ele que se está montando’, acho que significa que não é só sobre encaixar peças, mas sobre um momento de organização de pensamentos. Quando começo, só consigo parar depois de terminar tudo. Já cheguei a passar vários dias totalmente focada nisso”, contou.

Organização dos jogos

Gabriela disse que costuma comprar os quebra-cabeças com antecedência e organiza os dias que vai montar cada um. Além disso, possui estratégias que auxiliam em cada montagem.

“No início eu já separo as peças por cores e formatos, isso é fundamental para facilitar o processo. Depois, começo pela borda, pois isso me ajuda a ter uma noção melhor. Em seguida, monto aquilo que mais chama atenção, seja uma cor ou um objeto destacado. Quando termino, tiro uma foto e compartilho nas redes sociais. Faço isso porque gosto de comentar sobre a marca, a quantidade de peças, o nível de dificuldade, a qualidade do material e até se encaixa bem e pode ser movido sem desmontar”, explicou.

(Foto: acervo pessoal)

Segundo a professora, o sentimento de montar um quebra-cabeça completo é de realização. Alguns ficam tão bonitos que tem vontade de usar como artigo de decoração, como o ‘Som da Chuva’, de Leonid Afremov, e o ‘Pôr do Sol em Havana’, ambos de 1.000 peças.

O ‘Som da Chuva’, para Gabriela, é um dos mais lindos que montou; já o ‘Pôr do Sol em Havana’ tem um significado especial porque foi o primeiro produto do tipo importado por ela.

“Finalizar um quebra-cabeça traz uma grande sensação de realização, principalmente após passar dias encaixando peça por peça.  Digo que quando um quebra-cabeça novo chega, é como ganhar um presente”.


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