
A vereadora de Marcos Parente (PI), Ulga Freitas da Cunha (PSD), teve o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PI), após o parecer do procurador regional eleitoral, Alexandre Assunção e Silva.
O processo contra a vereadora foi ajuizado no Cartório da 46ª Zona Eleitoral, em Guadalupe-PI, e foi proposto pela Coligação Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT/PcdoB/PV). Os representantes da coligação e a promotora alegam improbidade administrativa.
Segundo a denúncia, a vereadora está com os direitos políticos suspensos por cinco anos mediante condenação em uma Ação de Improbidade Administrativa no Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI), com trânsito em julgado em no dia 26 de julho de 2021.
A denúncia pontua que a vereadora está inelegível até 26 de julho de 2026, conforme sentença do TJ-PI, tornando inviável a diplomação da parlamentar.
Em seu voto, o relator esclareceu que, considerando que a suspensão dos direitos políticos imposta em sentença foi pelo prazo de cinco anos, a penalidade somente será extinta no próximo ano, impondo-se a desconstituição do diploma concedido à vereadora, Ulga Freitas da Cunha.