
O caminhoneiro de 78 anos, suspeito de provocar o acidente que matou o médico Caio Barros, alegou à Polícia Rodoviária Federal (PRF) que não percebeu a colisão. O caso aconteceu na manhã de sábado (27) na BR-343 na cidade de Campo Maior (PI).
Conforme a PRF, Caio tentou desviar do caminhão que entrou na rodovia saindo de um posto de combustível. Nesse desvio, colidiu em outro caminhão. A moto foi arrastada.
O motorista do caminhão que saiu do posto foi localizado cerca de duas horas após o acidente já na cidade de Cocal de Telha, quase 40 km do local do acidente.
De acordo com a PRF, o rodo trem que ele dirigia apresentava danos compatíveis com a batida, confirmados pela equipe que atendeu a ocorrência.
Em depoimento à PRF, motorista declarou que ouviu um impacto, mas acreditou que a vítima tinha atingido outro veículo e prosseguiu viagem. O teste do bafômetro deu negativo.
Ele foi levado à Delegacia de Campo Maior, onde vai responder por fuga do local do acidente, homicídio culposo na direção de veículo automotor e omissão de socorro.
O caminhão ficou retido à disposição da Polícia Civil, responsável pela investigação. O médico Caio Barros chegou a ser socorrido pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e levado ao Hospital Municipal de Campo Maior, mas não resistiu.
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