
Maria Aurinete da Silva Nascimento, servidora da Secretaria de Educação de Esperantina, pediu medidas protetivas contra o companheiro quatro dias antes de ser morta. A informação foi confirmada pela delegada Polyana Oliveira.
Segundo a delegada, Maria Aurinete registrou ocorrência no dia 18 de dezembro e pediu que o companheiro fosse afastado de casa. As medidas foram solicitadas e enviadas à Justiça no mesmo dia.
O crime aconteceu na noite de segunda-feira (22), na localidade Tapuio, zona rural de Esperantina. Segundo a polícia, a vítima vivia com o suspeito há anos e tinha três filhos. O casal enfrentava crise após ela dizer que queria se separar.
A delegada informou que o suspeito trabalha fora e tinha voltado à cidade há poucos dias. Nesse período, apresentou comportamento agressivo e passou a beber demais, o que gerou conflitos na família.
No dia do crime, vizinhos ouviram gritos. Maria Aurinete foi morta a golpes de faca e morreu no local. Depois, o suspeito tentou tirar a própria vida, mas foi socorrido e levado ao hospital, onde está internado sob custódia.
A Polícia Civil informou que o suspeito será autuado em flagrante.
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