
O senador Marcelo Castro (MDB) avalia que dificilmente a base governista seguirá unida no primeiro turno das eleições para prefeito de Teresina. “Hoje, vários partidos da base têm nomes postos para a sucessão, então vejo a possibilidade de acordo muito remota”, frisou.
No entanto, o senador considera que num eventual segundo turno, o cenário seria outro. “Essa estratégia deu certo em 2018, quando todo mundo se juntou. Acho que agora essa é a tendência”, ressaltou.
Marcelo Castro disse ainda, que o MDB tem simpatia por alguns nomes e citou o médico Paulo Márcio e o deputado federal, Marcos Aurélio Sampaio (PSD).
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