
A delegada de Direitos Humanos e Repressão a Condutas Discriminatórias, Síglia Samueli, abriu inquérito para investigar ataques, por meio das redes sociais, a imagem de Iemanjá, inaugurada no último domingo, 14, na avenida Marechal Castelo Branco, zona Sul de Teresina.
A polícia já identificou pelo menos 30 perfis, com ameaças de destruição à imagem e ataques de injúria racial e intolerância religiosa.
A pena para esses crimes varia de um a três anos de reclusão e multa.
Na manhã desta terça-feira, 16, a polícia ouviu Rondinele de Oxum, que registrou Boletim de Ocorrência denunciando os ataques contra a divindade.