
A auditoria do Tribunal de Contas do Estado na Fundação Municipal de Saúde, constatou um rombo na folha de pessoal de cerca de R$ 302 mil, causado pelo pagamento de servidores já falecidos e outros que já deveriam estar aposentados compulsoriamente.
Duante 90 dias, uma equipe coordenada por oito auditores detectou diversas irregularidades nas áreas financeira e administrativa da FMS. “Esse trabalho mostra um diagnóstico do setor da saúde”, disse o presidente do TCE, Kennedy Barros.
A auditoria constatou, também, que os pagamentos aos fornecedores não seguem uma ordem cronológica. “Empresas que acabaram de vender, são pagas, e outras que entregaram primeiro, ainda não receberam. Falta controle”, alegou Kennedy Barros.
A apresentação pública do relatório da auditoria realizada pelo TCE, será nessa quinta-feira, 2, durante entrevista coletiva. O documento será encaminhado à Câmara Municipal de Teresina.
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