
Sou a Dra. Nathanya Moraes, Psicopedagoga Clínica, e quero compartilhar com você em quais situações a psicopedagogia pode ser fundamental.
Na Infância
- Atraso na fala e na linguagem;
- Dificuldades na leitura, escrita ou matemática;
- Problemas de atenção e concentração;
- Ansiedade ou resistência às atividades escolares. Sara Paín (1985) lembra que aprender envolve tanto aspectos cognitivos quanto afetivos.
Na Adolescência
- Problemas de interpretação de texto e organização de ideias;
- Baixo rendimento, mesmo com esforço;
- Desmotivação ou evasão escolar.
Alicia Fernández (1990) descreve os “obstáculos à aprendizagem” como barreiras internas ligadas à relação com o saber.
Na Vida Adulta
- Dificuldades não diagnosticadas (dislexia, TDAH, discalculia);
- Barreiras cognitivas no retorno aos estudos;
- Problemas de organização e planejamento.
Bossa (2000) destaca que adultos também se beneficiam da psicopedagogia para ressignificar sua aprendizagem.
Por que procurar?
A avaliação psicopedagógica investiga de forma ampla as causas das dificuldades, considerando aspectos cognitivos, emocionais e sociais. Como lembra Visca (1987), o psicopedagogo atua tanto na prevenção quanto na intervenção, favorecendo autonomia e prazer em aprender.
Em resumo: Procurar um psicopedagogo não é sinal de fracasso, mas de cuidado e prevenção. Quanto mais cedo a intervenção, maiores as chances de superação e desenvolvimento integral.
Referências principais: Paín (1985), Fernández (1990), Bossa (2000), Visca (1987).
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