
A influência dos alimentos no aprendizado é muito maior do que parece — afinal, o cérebro é como uma “máquina” que precisa de combustível certo para funcionar bem.
Quando a alimentação é equilibrada e rica em nutrientes, o cérebro recebe a energia e as substâncias necessárias para:
- Melhorar a concentração e o foco – Alimentos com baixo índice glicêmico (como frutas, cereais integrais e oleaginosas) ajudam a manter níveis estáveis de glicose no sangue, evitando oscilações de energia e atenção.
- Fortalecer a memória – Peixes ricos em ômega-3, ovos e sementes contribuem para a saúde das células nervosas e para a comunicação entre os neurônios.
- Prevenir cansaço e irritabilidade – Deficiências de ferro, vitaminas do complexo B e magnésio podem causar fadiga mental, falta de disposição e até dificuldades de raciocínio.
- Apoiar o desenvolvimento cerebral – Em crianças e adolescentes, uma dieta nutritiva é essencial para a formação das estruturas cerebrais e para o aprendizado a longo prazo.
Por outro lado, o excesso de açúcar, ultraprocessados e gorduras ruins pode gerar lentidão cognitiva, dificuldade de memória e até prejudicar o humor, impactando diretamente o desempenho escolar.
Em resumo: alimentar bem o corpo é alimentar o cérebro. Uma boa refeição antes de estudar é como abastecer um carro antes de uma viagem — garante que o percurso do conhecimento seja mais leve, rápido e produtivo.
Lembre-se: alimentar o corpo é nutrir o cérebro!
Nathanya Moraes
Psicopedagoga Clínica
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