20 de novembro de 2025

Ministério Público pede a prisão de investigados na Operação Carbono Oculto 86

Atualizado há 3 dias

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Coletiva de imprensa sobre a operação Carbono 86 (Foto: Eric Souza/g1)

O Ministério Público do Estado do Piauí solicitou à prisão preventiva de investigados na Operação Carbono Oculto 86. A solicitação tem como base a suspeita do vazamento de informações e a ocultação e dilapidação do patrimônio dos implicados após o início das investigações.

O pedido encaminhado na semana passada está sendo analisado pelo juiz Valdemir Ferreira Santos, da Central de Inquérito de Teresina. O processo tramita em segredo de justiça.

A Operação Carbono Oculto 86 foi deflagrada pela Polícia Civil e o Ministério Público no último dia 5 de novembro. O principal era uma rede de combustíveis com atuação nos Estados do Piauí, Maranhão e Tocantins.

49 postos foram interditados. Segundo a investigação, eles eram usados para lavar dinheiro do PCC e teriam movimentado cerca de R$ 5 bilhões.

Os postos também são suspeitos de fraude contra o consumidor, como a venda de combustível adulterado. Os donos da rede de combustível, Haran Santiago Girão Sampaio e Danilo Coelho de Sousa foram alvos da operação.

Eles não estavam em casa, quando a polícia chegou, mas se apresentaram dois dias depois. Eles foram obrigados a devolver os passaportes a Polícia Federal e não podem sair de Teresina.

Operação interdita postos de combustíveis (Foto: SSP-PI)

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