
Os motoristas e cobradores do transporte coletivo de Teresina iniciaram mais uma vez com a paralisação das atividades nesta sexta-feira (29). Hoje é o segundo dia de greve. A categoria reivindica a assinatura da Convenção Coletiva. Com isso, eles buscar regularizar a jornada de trabalho, que é de 7h20 por dia, e deixar de trabalhar por diária de R$ 30. No mês, alguns profissionais chegaram a receber menos de R$ 500, com descontos. Com a jornada de 7h20, os trabalhadores passariam a receber o salário mensal integral. Mais de 20 ônibus que saíram das garagens estão parados na Praça Saraiva, no Centro de Teresina.
A partir deste decreto, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans) está autorizada a contratar novas empresas de forma emergencial para suprir a carência de veículos que fazem o transporte, complementando o serviço prestado pelo Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (SETUT).
Apesar da Prefeitura de Teresina ter cadastrado 240 veículos para atuar no transporte durante a greve dos trabalhadores, o acesso a esses veículos é restrito e a passagem só pode ser paga em dinheiro, o que dificulta o acesso para quem utiliza o cartão fornecido pelo Setut.
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