28 de julho de 2025

Líder de assalto a BB de Miguel Alves é condenado a mais 17 anos de prisão

Malu Barreto

Publicado em 22/09/2022 19:02

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Prisão de Bicudo (Foto: Greco)

A Justiça do Piauí, comarca de Miguel Alves condenou à pena de 17 anos, 4 meses e 15 dias de reclusão, Gildo Inácio da Silva, vulgo Bicudo pelos crimes de roubo com emprego de arma de fogo,  roubo com emprego de explosivo ou artefato análogo, organização criminosa com emprego de arma de fogo, sequestro e cárcere privado e crime de receptação qualificada  praticados durante o assalto ao Banco do Brasil de Miguel Alves em outubro de 2020.

Além dele, foram julgados e condenados pelo mesmo crime, José Anderson do Nascimento Pinheiro (alcunha “Cabeção”),  Francisco de Assis da Silva Santos, Jefferson de Jesus Santiago da Siva (alcunha “Vaqueiro”), e Francisco da Costa Mendes (“Vila” ou “Tarrafa).

Bicudo foi preso no ano passado na Paraíba, e já foi condenado em três processos decorrentes de investigações presididas pelo Greco Piauí.

Uma condenação de 07 anos e 35 dias pela Justiça da Paraíba. A segunda condenação, da comarca de Valença no Piauí, decorrentes de apreensão de fuzil e explosivos destinados a ele de 10 anos de prisão pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, receptação, tráfico de drogas e associação criminosa e agora condenado a mais de 17 anos resultando em 34 anos de prisão.

 

Relembre o caso

Roubo no Banco do Brasil em Miguel Alves aconteceu em 2020 – (Foto internet)

De acordo com a investigação do Greco, Gildo Inácio seria o líder do grupo criminoso que invadiu a cidade de Miguel Alves e roubou o Banco do Brasil, em modalidade conhecida como Novo Cangaço.

Bicudo, como é conhecido, tem vários processos criminais, entre eles, o roubo ao banco de Luzilândia, que resultou na morte do gerente, e o resgate de presos do 22º Distrito Policial.

O assalto ao Banco do Brasil de Miguel Alves ocorreu em outubro de 2020.  Na época, bandidos armados com fuzis e explosivos arrombaram e explodiram terminais de autoatendimento do banco e fizeram moradores reféns.

Os criminosos foram presos em setembro do ano passado, escondidos com armas e explosivos em um sítio na cidade de Livramento, no Cariri da Paraíba

 

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