7 de julho de 2025

Empresário é preso, suspeito de participar da morte de Waquim

Kelvyn Coutinho

Publicado em 27/01/2023 18:26

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Nicolau Waquim Terceiro foi assassinado a tiros, dentro de casa, em novembro de 2022. (Foto: Redes Sociais)

Kelvyn Coutinho*
kelvyn@tvclube.com.br

O empresário Alberto Ribeiro Soares Filho foi preso nesta sexta-feira (27), suspeito de ser o mandante do assassinato do empresário Nicolau Jorge Elias Terceiro Waquim, ocorrido em novembro de 2022, em Timon, no Maranhão.

Segundo uma fonte ligada à família de Nicolau, Alberto é ex-sócio da vítima. Alberto Ribeiro foi preso pela manhã e encaminhado para a Delegacia de Homicídios de Timon.

Em entrevista à TV Clube, o delegado Otávio Chaves afirmou que o suspeito foi preso no bairro Horto, zona Leste de Teresina, não ofereceu resistência à prisão e o envolvimento dele no crime ainda está sendo apurado.

“A equipe trabalhou bastante para localizá-lo, tivemos dificuldade, mas na manhã de hoje nós conseguimos lograr êxito e efetuamos a prisão dele. Ele foi encontrado na região do Horto, na cidade de Teresina, não resistiu [à prisão], foi tranquilo. Não podemos especificar o local, mas não houve resistência e ele colaborou com o trabalho policial. Eles já tiveram um negócio juntos, não sei especificar, qual o tipo de empreendimento. Já tem muita coisa destrinchada, mas não podemos revelar mais detalhes para não atrapalhar o processo, porque tem mais gente envolvida. Estamos averiguando se ele tem outro envolvimento com a Justiça, mês passado já o interrogamos”, disse.

O delegado informou ainda que a investigação segue e que há mais pessoas envolvidas no caso que estão sendo investigadas e serão presas.

“Estamos vendo qual foi a participação de cada um, não temos como delimitar o que cada um tenha feito ainda. Temos muitas provas, muito material colhido, não podemos especificar porque tem mais pessoas a serem presas e identificadas nesse crime. A questão financeira ser a motivação é uma possibilidade que a polícia não descarta. Não está fechado ainda, sempre tem questões envolvendo dinheiro na maioria dos crimes, mas estamos verificando se esse seria mais um desses casos. É um crime de grande monta, tem muitas pessoas envolvidas”, completou.

*Estagiário sob supervisão da jornalista Malu Barreto.

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