Piauí forma 1ª turma da Força Estadual de Segurança Pública

A Força Integrada vai atuar "em regime de cooperação com autoridades federais, dos demais Estados e do Distrito Federal".

Piauí forma sua primeira turma de Força Estadual de Segurança Pública (Foto: Roberta Aline/Governo do Piauí)

A primeira turma de operadores da Força Estadual de Segurança Pública foi formada no Piauí. A turma vai prestar apoio às polícias Civil e Militar e ao Corpo de Bombeiros no combate ao crime organizado. A turma inicia com efetivo de 25 homens e vai contar com coordenadores operacionais.

A solenidade ocorreu no Palácio do Karnak, no Centro de Teresina, na noite de segunda-feira (25).

O governador do Piauí, Wellington Dias, citou que a criação dessa Força de Segurança  vai atuar principalmente no combate ao crime organizado.

“É um passo muito grande, para que possamos, pelo Piauí, e também muito em breve no Nordeste, vencer a criminalidade, reduzir os homicídios, aquilo que perturba a população. É um momento histórico não só para o Piauí, mas para o Brasil. Uma nova forma de fazer política de segurança pública baseada, principalmente, na ciência”, declarou o governador.

Durante a solenidade, o Governo do Piauí entregou “quatro viaturas e uma van para a Força Estadual, que vai atuar em ações de segurança pública e de defesa civil, destinadas à preservação da ordem pública e da segurança das pessoas e do patrimônio, em cooperação com outras Secretarias de Estado”.

A Força Integrada também vai atuar “em regime de cooperação com autoridades federais, dos demais Estados e do Distrito Federal”.

Piauí forma sua primeira turma de Força Estadual de Segurança Pública (Foto: Roberta Aline/Governo do Piauí)

O secretário da Segurança, coronel Rubens Pereira,  ressalta que a Força Integrada, inicialmente, vai trabalhar com os estados do Maranhão e do Ceará. Esses dois estados, segundo o secretário, já sinalizaram que também vão criar uma Força Estadual.

“A atribuição é exatamente agir de acordo uma análise das estatísticas, a exemplo nas áreas de divisa em que há tráfico de drogas, assim como a Força Nacional, que atua nessas áreas mais criticas, quando convocada. No entanto, o acesso à Força Nacional é mais burocrático e as forças estaduais vão permitir um acesso mais fácil por parte dos estados”, esclarece o secretário.

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