5 de julho de 2025

Namorados: Sindilojas-PI prevê aumento nas vendas de até 6%

Kelvyn Coutinho

Publicado em 08/06/2022 19:52

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Sindilojas-PI prevê aumento nas vendas para o Dia dos Namorados em 2022. (Foto: Arquivo/ClubeNews)

Kelvyn Coutinho*
kelvyn@tvclube.com.br

O comércio em Teresina está bastante movimentado devido à proximidade do Dia dos Namorados, comemorado no próximo domingo (12). Segundo o presidente do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Piauí (Sindilojas-PI), Tertulino Passos, a expectativa do setor é superar as vendas registradas no mesmo período de 2021.

“Teve um aumento da procura nas lojas. As pessoas estão pesquisando e nossas expectativas são positivas. Acreditamos que as vendas vão superar entre 5% e 6% o volume das vendas do ano passado”, afirmou Tertulino Passos.

Apesar do aumento na movimentação do comércio, o presidente do Sindilojas afirmou que não haverá alteração no horário de funcionamento das lojas no sábado (11): lojas do Centro podem funcionar até 15h, enquanto as lojas da Zona Leste podem funcionar até 21h e dos shoppings até 22h.

92 milhões de brasileiros devem comprar presentes em 2022

Um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) apontou que 92 milhões de brasileiros devem presentear a pessoa amada no Dia dos Namorados este ano.

De acordo com o levantamento, 57% dos entrevistados pretendem comprar presentes no Dia dos Namorados. Para este ano, a expectativa é de que sejam injetados cerca de R$ 18,06 bilhões na economia, valor próximo ao de 2021.

A pesquisa apontou que os consumidores vão gastar em média R$ 196 com presentes. Roupas, perfumes e cosméticos lideram o ranking dos itens mais procurados. Em relação aos gastos pretendidos, 34% pretendem gastar mais este ano do que no ano passado, sendo os principais motivos: comprar um presente melhor (64%), o aumento nos preços dos produtos (40%) e melhora de salário (30%).

Enquanto 31% pretendem gastar o mesmo valor, 18% devem gastar menos, sendo as principais razões: querem economizar (53%), situação financeira difícil (50%) e inflação e instabilidade econômica (25%).

*Estagiário sob supervisão da jornalista Malu Barreto

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