Durante a Operação Petróleo Real, realizada entre os dias 12 e 17 de setembro, 36 postos de combustíveis foram autuados por diversas irregularidades no Piauí. Esses estabelecimentos têm o prazo de 15 dias para apresentar uma defesa. As multas podem variar entre R$ 600 a R$ 10 milhões de reais.
O balanço da sexta fase da ação foi divulgado, na tarde desta terça-feira (20), pelo Procon (Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor), o IMEPI (Instituto de Metrologia do Piauí), a Sefaz (Secretaria de Estado da Fazenda) e a DECCORTEC (Delegacia Especializada de Crimes Contra a Ordem Tributária, Econômica e Contra as Relações de Consumo).
Nesta fase, 96 empresas foram fiscalizadas, resultando na autuação de 36 delas. Os agentes encontraram algumas irregularidades, como erro de medição, produtos vencidos, postos que não repassaram ao consumidor a redução do valor dos combustíveis e falta de equipamentos para análise dos combustíveis.
Foram vistoriados postos em Cabeceiras, Barras, Batalha, Esperantina, Luzilândia, Joaquim Pires, Caxingó, Porto, Lagoa Alegre, Miguel Alves, Brito dos Lopes, São José do Divino, Cocal dos Alves, Cocal e Piracuruca.
Mais de 390 postos fiscalizados
A Operação Petróleo Real já fiscalizou 391 postos espalhados em 61 cidades do estado. Desses postos, 245 foram considerados regulares, enquanto 146 foram autuados.
O consumidor pode consultar os estabelecimentos fiscalizados no Painel de Postos Fiscalizados diretamente na página do Procon, ou pelo link: https://bit.ly/3LBaB0L.
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