
Uma nova ferramenta de inteligência artificial deve atender usuários do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI). A Júlia, como foi batizada, já atua há cerca de um ano internamente no Poder Judiciário e, a princípio, tinha por intuito dar celeridade aos processos do estado, mas agora deve atender o público piauiense em geral.
Dimmy Magalhães, analista do Opalab, explica que o serviço foi elaborado com uma linguagem mais humana e acessível, para que os cidadãos o compreendam facilmente.
“A Júlia é uma ferramenta de inteligência computacional e inteligência artificial. Nós temos uma contribuição de mais ou menos 25% a 30%, em relação a análise desses processos e indicação para o servidor que aquele processo pode ser baixado, ou seja, dando uma celeridade maior ao processo judicial”, fala.
Através do bate-papo do Whatsaap, os usuários poderão ver a análise de processos, consultar telefones e localizações, além das mais diversas informações. “As pessoas podem acessar através do número (86981288015) de WhatsApp, conversar com ela com linguagem natural e perguntar sobre os mais variados assuntos. Desde localizações, telefones ou sobre o próprio trato do processo judicial”, pondera.
Dimmy diz que o objetivo da inteligência é informar os usuários sobre os assuntos desejados, de forma simples, e usando uma linguagem mais direta. Por meio dessa facilitadora, a equipe técnica do Opalab tem pensando novas estratégias tecnológicas para também garantir cada vez mais a inserção da população junto aos serviços do Tribunal de Justiça.
“Nós usamos as diretrizes para falar uma linguagem simples. A ideia é aproximar a conversa dela, a conversa do cidadão que não necessariamente precisa entender do juiz de case ou da justiça como um todo. A ideia é explicar de forma mais fácil para o cidadão.