O futuro presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Charles da Silveira, defendeu a racionalização de recursos para a manutenção dos serviços de saúde da capital Teresina (PI). Segundo Charles da Silveira, o déficit no órgão ultrapassa R$ 20 milhões.
O prefeito eleito de Teresina, Silvio Mendes (União Brasil), denunciou que o montante milionário teria sido desviado. A denúncia foi apurada pela equipe de transição indicada por Silvio Mendes com base nos dados repassados pela FMS, que iniciou um processo de auditoria interna.
Em entrevista ao Portal ClubeNews, Charles da Silveira pontuou que a intenção a partir de janeiro de 2025 é garantir maior eficiência mediante a baixa disponibilidade de recursos.
“A gente tem um déficit bem maior. O que nós precisamos fazer é otimizar os gastos, porque hoje nós temos superposição de pessoal. Só para ter uma noção, nós temos mais de 400 pessoas cedidas para outros órgãos e nós lá pagamos plantões extras”, afirmou.
Charles da Silveira disse que o objetivo será reaver os servidores cedidos a outras secretarias para manter a prestação do serviço de saúde na capital.
“Nós temos que fazer voltar todo o pessoal da fundação. Nós temos que racionalizar. As decisões têm que ser racionais no sentido de buscar finalidades, que é atender a população”, concluiu.
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