A importância dos limites na autenticidade

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Ser completamente autêntico com alguém que repetidamente te prejudica pode não ser a melhor escolha. Antes de aprofundar nesse tema, é importante deixar claro que isso não significa incentivar a convivência com pessoas que causam dano. Pelo contrário, abrir-se totalmente para quem é consistentemente prejudicial pode apenas fornecer mais oportunidades para essa pessoa te ferir.

Em dinâmicas familiares, estabelecer limites pode ser especialmente desafiador. Muitas vezes, nos vemos obrigados a interagir com familiares que não nos aceitam ou não permitem que sejamos quem realmente somos. Nessas situações, é importante reconhecer que os limites que estabelecemos podem não ser perfeitos — e tudo bem.

Uma maneira útil de lidar com essas circunstâncias é mudar a forma como encaramos essas interações. Em vez de ver a necessidade de limitar a autenticidade como algo negativo, podemos lembrar que aqueles que não nos entendem ou aceitam plenamente não têm o direito de acessar nosso verdadeiro eu. Ser autêntico é um privilégio que deve ser reservado para as pessoas que demonstram amor, respeito e confiança.

No fim das contas, ser fiel a si mesmo é importante, mas não deve acontecer à custa da sua paz interior e saúde emocional. O equilíbrio entre autenticidade e proteção emocional é essencial. Estabelecer limites com quem não te respeita é uma atitude indispensável para preservar tanto a sua autenticidade quanto o seu bem-estar.

 

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