
Em Teresina já foram registrados 1.926 casos de síndromes gripais em 2025, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi). Com a alta demanda nos hospitais da capital, especialistas orientam os cuidados necessários no tratamento de cada caso.
Na família da médica Elisiane Costa, todos ficaram doentes e a maior preocupação foi com o filho Benjamin, de três meses, que precisou ser internado.
“Ele ficou internado, foi colocado no oxigênio, o caso dele foi grave. Agora quando chega da escola eu já cuido em fazer a lavagem do nariz, tentar manter os cuidados com a alimentação saudável também para prevenir”, explicou.
Conforme o Presidente da Sociedade Piauiense de Pediatria, Ramon Nunes, no período que compreende os meses de março e junho os casos de síndromes gripais costumam aumentar.
“É o que chamamos de sazonalidade para as doenças respiratórias. Então, é um período que naturalmente tem uma demanda explosiva de procura às urgências pediátricas e necessidades de internação, seja em UTI ou em enfermarias. Como as crianças, principalmente as menores, sofrem mais, demandam necessidade de oxigênio ou até suporte ventilatório por aparelhos”, explicou.
Ainda segundo o médico, as crianças precisam ter um acompanhamento com pediatras, além de manter a caderneta de vacinação atualizada.
A médica alergista, Giordana Portela, explicou que é necessário observar a presença de tosse e avaliar possíveis agravamentos no quadro.
“Essa tosse pode ter um grau de gravidade quando percebemos algum sinal de insuficiência respiratória associado com a tosse, como falta de ar, dispneia, cianose ou percebemos que a criança faz um esforço respiratória. Esses pacientes precisam de avaliação de emergência”.
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