28 de julho de 2025

Confira 7 formas de procurar emprego

Lucy Brandão

Jornalista
Publicado em 16/05/2023 10:00

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(Foto: reprodução/ freepik)

O desemprego é um momento difícil e que leva a outras questões econômicas e, principalmente, sociais. Não ter como se manter ou pagar as contas da família pode levar até mesmo ao adoecimento físico e mental do desempregado. Para superar essa fase ruim é preciso apostar nas diversas formas de procurar uma oportunidade.

Percebo que muita gente ainda se prende às formas tradicionais de encontrar uma vaga: currículo de papel, indicações ou agência pública de emprego. E elas não devem ser deixadas de lado, mas além destas há uma série de outras maneiras de ter acesso às empresas empregadoras e já que o objetivo é a recolocação o mais rápido possível, o ideal é apostar na maior quantidade de caminhos para chegar ao destino final.

A seguir você confere seis dicas para procurar emprego:

Currículo: atualizar o currículo é a primeira providência para quem está desempregado. Utilize linguagem simples, seja direto e resuma as informações para não tornar o documento longo e cansativo. É importante ainda ter um bom resumo e jamais esquecer de incluir os contatos pessoais para que o selecionador fale com você em caso de gostar do seu perfil.

Sine Piauí: o Sine – Sistema Nacional de Emprego é um serviço gratuito de intermediação de mão de obra. Você faz o seu cadastro no sistema e pode ser chamado para entrevistas, caso haja empresas ofertando vagas no seu perfil. No site da instituição é possível conferir todas as unidades do Sine na capital e municípios do interior – sine.pi.gov.br/postos.php.

Sites de vagas: muitos sites fazem também o papel de intermediação de mão de obra com o objetivo de unir as empresas contratantes e as pessoas que estão em busca de vagas. No Piauí há vários sites com essa finalidade e, em nível nacional, também é possível acessar oportunidades aqui do estado ou mesmo aquelas que não exigem trabalho presencial – podem ser exercidas remotamente (home office). O próprio Google também tem uma função de busca por vagas que mostra oportunidades conforme a localização que você está.

Redes sociais: assim como os sites de vagas, muitos perfis nas redes sociais (Instagram, Twitter, Facebook, entre outras plataformas) fazem o serviço de divulgação de vagas e como se candidatar a elas. Lá no meu perfil @lucybrandaobarreto eu também divulgo oportunidades que as companhias me enviam no direct.

Linkedin: para quem ainda não conhece, o Linkedin é uma rede social com foco no aspecto profissional. Por lá você pode fazer um apanhado de informações sobre suas experiências anteriores, formação e habilidades. Muitas empresas escolhem seus funcionários pela plataforma e nem chegam a divulgar as vagas para ampla concorrência, daí a importância de manter o perfil no Linkedin sempre atualizado e chamar a atenção de quem está contratando.

Networking: ter uma ampla rede de relacionamentos profissionais é fundamental quando se está atuando, mas mostra-se ainda mais importante na situação do desemprego. O networking deve ser mantido ativo sempre, afinal não dá para procurar aquele ex-colega de trabalho ou antigo chefe só quando precisa de um favor, né?! A importância do relacionamento pessoal está ainda no fato de que a maioria das empresas contrata por meio de indicações. Quem nunca ouviu aquele pedido: Você tem alguma pessoa para me indicar?

Candidatura direta: uma dica extra é procurar diretamente a empesa que você admira e tem vontade de trabalhar. Eu mesma já fiz isso e deu muito certo. Entrei no site da empresa que eu sonhava em trabalhar, me candidatei, fiz uma entrevista e fui contratada. Muitas companhias que dispõem de site têm a aba “trabalhe conosco”, onde você pode colocar seus dados pessoais e experiências profissionais para que, em caso de seleção, o contratante escolha dentre as opções no banco de dados disponível.

Então siga essas dicas e não perca tempo na busca pela sua nova oportunidade. Ela pode até demorar, mas vai chegar! Acredite.

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