A família de Samuel Santos da Silva, criança de seis anos que morreu afogada na terça-feira (23) durante um passeio em um parque aquático em Piracuruca, disse que o local não tinha salva-vidas.Samuel era autista e natural do município de Ubajara, no estado do Ceará.

Segundo relatos, ele brincava no parque com amigos e familiares, por volta das 15h, se afastou do grupo e acabou caindo em uma parte mais funda da piscina. Em seguida, seu corpo foi visto boiando e sem sinais de vida. 

A mãe da criança, Ana Paula, em entrevista à TV Verdes Mares, afiliada da Tv Globo no Ceará, explicou que tudo aconteceu muito rápido e pessoas que estavam no local ajudaram a socorrer o garoto.

“Quem tirou foi as pessoas que estavam lá junto comigo na piscina e tentou as massagens. Não tinha salva-vidas, não tinha. Então foi muito rápido a gente conseguiu, o pessoal de lá mesmo levou no carro. Eu fui, entrei no carro, fui também chegando lá, tinha médicos, tinha uma equipe lá que atendeu o Samuel super rápido, muito rápido mesmo. Mas ele tinha, pela profundidade da piscina, da altura que ele pulou, ele engoliu muita água e ocasionando aí um afogamento. Eu não consigo ainda decifrar o que eu tô sentindo, tá muito difícil.”