Um terceiro envolvido na morte do taxista Geovani Soares Barroso foi preso nesta terça-feira (23) em cumprimento de mandado de prisão preventiva. O investigado foi identificado pelas iniciais L.C.C.P.. Ele teria emprestado o veículo para os demais envolvidos praticarem roubos em Teresina. Após saber do latrocínio, ele chegou a registrar um boletim de ocorrência relatando que teve o carro roubado.
O mandado de hoje foi cumprido no bairro Colorado, na zona Sudeste de Teresina, pela equipe da Delegacia de Homicídios-Zona Sudeste, sob o comando do delegado Bruno Ursulino, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa-DHPP.
Depois das primeiras prisões, “as investigações do caso continuaram e ficou constatado que L.C.C.P. foi partícipe do crime de latrocínio através de auxílio material, pois ficou provado que emprestou o seu veículo Celta vermelho para praticar roubos na capital”, informou o DHPP.
“Após a morte do taxista, L.C.C.P. registrou um boletim de ocorrência de roubo de veículo no intuito de encobrir a participação no latrocínio, culminando em um segundo delito (comunicação falsa de crime)”, destacou a investigação.
Crime
Todos os dias, o taxista Geovani Soares Barroso tinha o costume de visitar os pais, no período da manhã, para lanchar, entre uma corrida e outra. No dia 19 de outubro, a mãe dele estava na porta da casa para receber o filho, com um neto, quando presenciou o taxista ser morto a tiros durante assalto, no bairro Itararé. Ele chegou a ser socorrido por familiares e levado a uma unidade de saúde, mas não resistiu aos ferimentos.
O DHPP disponibiliza o número 181 para denúncias anônimas.
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