Thálef Santos*
thalefsantos@tvclube.com
O primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, anunciou o início do lockdown fechando lojas, restaurantes, bares, cinemas, museus, teatros e outros serviços não essenciais até 14 de janeiro, enquanto as faculdades e escolas poderão reabrir em 9 de janeiro. O lockdown teve início nesse domingo (19) em decorrência do aumento de casos com a nova variante que possui grande facilidade de transmissão.
O anúncio do ministro foi comunicado no sábado (18) informando as medidas a serem adotadas. O país também reduziu o número de pessoas (hóspedes) que podem visitar uma casa, de quatro para duas, exceto nas datas comemorativas de Natal e Ano Novo, nas quais o limite de pessoas retorna para quatro hóspedes. O fechamento dos serviços provocou longas filas no comércio para compras antes de iniciar o lockdown.
O ministro contou que o bloqueio era inevitável com a chegada da “quinta onda que está chegando com a variante Ômicron” e ainda informa que a medida evita que uma possível calamidade hospitalar aconteça.
Outros países da Europa também se preparam para tomar medidas preventivas. A população mundial já começa a indagar que o ano de 2022 pode se tornar “mais um 2020.”
Demais países
Ministros na França, Chipre e Áustria aumentaram as restrições para viagens. Paris cancelou os fogos de artifício da véspera de Ano-Novo. A Dinamarca fechou teatros, salas de concerto, parques de diversões e museus. A Irlanda impôs um toque de recolher às 20 horas em pubs e bares, além da participação limitada em eventos internos e externos.
O primeiro-ministro da Irlanda também infroma que novas medidas são necessárias para combater a nova onda de casos com a nova variante. No Reino Unido, os casos diários confirmados ultrapassam números recordes. Em Londres, a Ômicron é a variante dominante dos casos e os esforços foram intensificados para alcançar as pessoas que ainda não foram vacinadas.
Na França o governo propôs exigir uma prova de vacinação para quem entra em restaurantes, cafés e outros estabelecimentos públicos. A medida pendente requer aprovação parlamentar.
Com informações de agências internacionais
*Sob supervisão da jornalista Lucy Brandão
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