Carlienne Carpaso e Jonas Carvalho
carliene@tvclube.com.br
A cidade de Teresina vai ter mudança no tráfego de veículos nas Avenidas Zequinha Freire e João XXIII, por conta das obras de rebaixamento na região. Nesta quinta-feira (18), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou que será realizada uma intervenção no trânsito durante o período da obra, que deve durar dois anos. Inicialmente, serão fechados três retornos e uma rotatória a partir da semana que vem.
Atualmente, cerca de 30 mil veículos trafegam pelo local. Na intervenção do tráfego será priorizado a movimentação de veículos sentindo Teresina-Altos e Altos-Teresina, pois possui o maior fluxo. A obra está orçada em R$ 21 milhões.
Serão fechados os retornos: dois próximos a conhecida “Rodoviária dos Pobres” e o retorno mais próximo do balão do São Cristóvão.
Ribamar Bastos, superintendente Regional do DNIT no estado do Piauí, conta que as mudanças no tráfego serão mantidas enquanto a obra estiver em execução.
“Nós vamos ficar estudando, qualquer modificação necessária, juntamente com a Prefeitura de Teresina e a PRF (Polícia Rodoviária Federal), será realizada”.
“A intervenção será o rebaixamento da (avenida) João XXIII no cruzamento com a Zequinha Freire. Nós vamos “mergulhar” e vai ter duas faixas de cada lado. O fluxo na João XXIII, na BR-343, será sem nenhum impedimento; ele vai fluir em uma velocidade maior, acabando com o congestionamento”, explica.
O secretário Edmilson Ferreira, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação, pediu a compreensão da população com os transtornos provocados pela obra nos próximos dois anos.
“A obra será feita pelo DNIT, nós apenas estamos trabalhando com a relação da obra com a cidade. Temos o pessoal do trânsito, com fechamento de retornos. Nós vamos ter transtornos, tumultos, mas a população precisa ter paciência porque é uma obra importante”.
A PRF informou que após a intervenção para o início da obra um plano operacional da PRF entrará em execução para acompanhar a demanda do fluxo de veículos.
“A PRF já tem uma quantidade maior de policiais atuando na região metropolitana por conta de demandas regionais. A PRF está sempre atuando no local, tanto na parte educativa como repressiva”.
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