Caso Donizetti Adalto: Justiça adia julgamento para março de 2022

O julgamento estava previsto para ocorrer na última segunda-feira (25), mas foi adiada para esta sexta (29) porque o réu alegou que estava sem advogado para a sua defesa.

Donizetti Adalto foi assassinado em 19 de setembro de 1998, em Teresina (Foto: reprodução/redes sociais)

O julgamento do réu Djalma da Costa e Silva Filho foi adiado nesta sexta-feira (29) pela segunda vez na mesma semana após 23 anos do crime, que matou o jornalista Donizetti Adalto. O Tribunal de Justiça do Piauí informou que o juiz atendeu ao pedido da defesa. A nova sessão do Tribunal Popular do Júri em Teresina ficou prevista para ocorrer em março de 2022.

O homicídio ocorreu em 1998 na avenida Marechal Castelo Branco, na zona Norte de Teresina. O jornalista foi espancado e morto a tiros de arma de fogo.

Em nota, o Tribunal de Justiça informou que o “julgamento do Djalma da Costa e Silva Filho foi adiado a pedido dos novos advogados do réu sob alegação de não conhecerem o processo e que precisavam de mais tempo para estudarem o caso”.

O julgamento estava previsto para ocorrer na última segunda-feira (25), mas foi adiada para esta sexta (29) porque o réu alegou que estava sem advogado para a sua defesa.

Na época do crime, Donizetti Adalto era candidato a deputado federal. O ex-vereador Djalma Filho estava no carro com a vítima. Os dois participavam da mesma legenda.

Os laudos periciais do crime foram anexados apenas em 2021; desses, alguns foram produzidos ainda em 1998, incluindo a análise das armas de fogo usadas para assassinar a vítima.

Uma estátua do jornalista foi colocada em sua homenagem na Avenida Marechal Castelo Branco, onde o corpo foi encontrado, próximo da ponte do bairro Primavera.

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