Casamentos comunitários voltam a acontecer presencialmente

O Tribunal de Justiça do Piauí tem como meta realizar 25 casamentos por dia, de noivos já habilitados, com todas as medidas de proteção à Covid-19

Tribunal de Justiça volta a realizar casamento comunitário presencial – TJPI

Os casamentos comunitários presenciais foram retomados, nesta segunda feira (29), no Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI). A meta é realizar 25 casamentos por dia, de noivos já habilitados, com todas as medidas de proteção à Covid-19. O projeto faz parte da Justiça Itinerante do Poder Judiciário.

Até a sexta-feira (3), a Justiça Itinerante pretende realizar 150 casamentos. As celebrações acontecem no auditório do Tribunal de Justiça do Piauí.

A celebração oficial foi ministrada pelo Juiz de Direito do TJ-PI, Thiago Brandão. “Essa parceria com a Justiça Itinerante na realização dos casamentos comunitários já existe há muito tempo. Infelizmente, com as restrições impostas pela pandemia da COVID-19 nos impediram de continuar as celebrações tradicionais. Hoje, sentimos condições de reabrir as portas para esse primeiros casamento, com número de casais reduzidos, um cronograma mais adequado e é com grande satisfação que estamos aqui hoje”, pontuou o magistrado.

Os noivos Alexandre e Elisabeth não esconderam a felicidade ao falar deste dia tão especial “É muito importante essa oportunidade dada pelo TJ-PI em poder realizar os sonhos das pessoas de se casarem. O sonho do matrimônio é possível. As pessoas podem procurar o tribunal e proporcionar essa alegria”, disse o noivo. “Hoje me sinto realizada e muito feliz. Agora sou casada”, pontuou a noiva.

Para casais interessados no casamento comunitário, o Tribunal de Justiça do Piauí informa que o próximo grupo tem previsão de cerimônia realizada em maio de 2022. As inscrições serão divulgadas no site e redes sociais do TJ-PI, em breve.

Casamento Comunitário

O projeto Casamento Comunitário tem por objetivo a regularização do estado civil de casais com baixa renda, que já convivem maritalmente ou não, para que os mesmos possam viver de forma plena e legal perante a lei, motivando a instituição do casamento como base familiar e ampliando as garantias dos direitos patrimoniais, sucessórios e previdenciários. Uma forma de proteger tanto os cônjuges como os possíveis filhos.

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Fonte: TJPI


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